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sábado, 5 de março de 2011

O que eu aprendi com Mommie Dearest

Mommie Dearest é um filme lançado em 1981 e, que no Brasil, recebeu o título Mamãezinha Querida. Em resumo, é a cinebiografia da atriz Joan Crawford (23/03/1905 - 10/05/1977) baseada em sua biografia escrita por sua filha adotiva Christina Crawford. Para quem quiser saber mais sobre Joan Crawford, vá para o google. Garanto que vale a pena.

O filme certamente não é para todos os gostos, mas quem gosta de cinebiografia vai enlouquecer ao assisti-lo. Os atores são excelentes e a história uma das mais bizzarras e aterrorizantes já filmadas... e o pior/melhor (depende do ponto de vista) real. Que filme perturbadoramente bom!

Informações Técnicas

Título no Brasil: Mamãezinha Querida
Título Original: Mommie Dearest
País de Origem: EUA
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 129 minutos
Ano de Lançamento: 1981
Direção: Frank Perry






Com esse filme eu aprendi:

1. Nunca diga não à Joan Crawford.
2. Nunca deixe um machado ao seu alcance.

3. A importância de um cabide de arame na educação de uma criança.
4. Carne crua tem vitaminas e seus filhos
devem comê-la.
5. Se alguma coisa aconteceu à Baby Jane e
la certamente é a culpada.
6. Quando se é jovem e bebe, isso é sexy; quando se é velha e bebe, você é uma bêbada mesmo.
7. Se você tenta matar sua filha adotiva, é óbvio que sua biografia não será posita.
8. Internato de fre
iras é uma das torturas mais perversas da história.
9. Sempre haverá um executivo idiota para casar com uma estrela decadente.




Fiquei com um medo danado da Joan Crawford! E passei a respeitar a Faye Dunaway como atriz. Simplesmente não era ela ali, mas a própria Crawford...insana, ao berros e bipolar.


6 comentários:

  1. Eu já vi esse filme...realmente é de meter medo! Mulher maluquete.

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  2. Apesar de ser bipolar, concordo com você. A mulher era completamente pirada. Tenho pena da filha dela.

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  3. Discordo também sou bipolar e acho que ela é uma atris muito talentoza e deve ter sofrido muito na vida e não é culpa dela estar cercada de idiotas.

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  4. É um filme muito bom. Não sei se o diretor exagerou nas tintas ou não. O fato é que vários atores padecem da mesma "doença". Certa vez li um livro do eminente psiquiatra clínico, Dr. Wolfgang H. Liebermmann a respeito de uma patologia por ele denominada de Sindrome do Comportamento Repulsivo, em seu best-seller: Syndrom Verhalten Repellentien und ihre sozialen Auswirkungen; Berlin, 1993. Que descreve como sendo a terceira maior ocorrência psicótica no meio artístico norte-americano, vindo após o uso de drogas seguido pela promiscuidade, sendo o suicídio a quarta e derradeira desordem. A propósito, também sou bipolar.

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  5. é um apoio psicopedagogico.

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  6. ñ esqueçam que ela era a mulher a diva o icone a atriz . te amo joan

    joan pra supernanny.

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